Tons de Roberto

Pois é. Na última postagem comentei a respeito de um hackaton que iria participar. O qual acreditava ser algo fora de órbita até aquele momento. Sabe quando o eu criança fica parado tentando resolver um problema de matemática mas não consegue encontrar uma solução? Esse era eu aos 13 anos, assistindo vídeos de desenvolvedores que participaram desses eventos. E depois morrendo de ansiedade para dormir. Ao meu ver, era algo super complicado interagir e expressar certas ideias. Até o fim de 2019 era assim. O mais fascinante nesse breve resumo histórico que me divide entre o Roberto de 2013 e o Roberto de 2021 é simplesmente aprender a dançar com o impasse. Nesse momento estou escrevendo esse texto com um cansaço mental muito intenso e que desgasta certas arestas. Mas ainda sim, eu continuo com um sorriso incrível no rosto. É fascinante pensar em tudo o que passei nesses últimos cinco dias. Aprender a lidar com outras pessoas não era o problema. Mas aprender a sair do foco exagerado, ao mesmo tempo interagir e comunicar o que era essencial, foram coisas que exigiram dias de preparação anteriores ao evento. Mas finalmente posso dizer que agora eu me acho super capaz de realizar tais feitos. Estou doido para contar aos meus analistas tudo o que ocorreu. Em tão pouco tempo, me vi agindo como um adulto completamente funcional e inserido dentro do meio social. Não há algo mais glorioso que isso. Tive contato com pessoas muito especiais, super abertas a ideias, super incríveis e gentis. Eu sinceramente acho tão incrível como o acaso faz tudo ser tão perfeito. Então, caso esses meus novos amigos e outros não tão novos leiam isso, meu muito obrigado pela oportunidade e toda experiência que trocamos.

Agradeço a todas essas pessoas que fizeram parte do meu time:

• Camila
• João
• Letícia
• Suelen
• Milena
• Jhonatan
• Amaral

E também a equipe da Provi, a Terra Doce Lar e o mentor mais simpático de todos: Diógenes Lopes.

Muito obrigado por tudo. Amo todos vocês.

Fotos desses momentos: