Olá super pessoinhas fofas, maravilindas, incríveis, fãs de Halsey, Loona, Lana del Rey, e sertanejos diversos. Como vocês estão? Esse é um incrível e belo texto sobre o amar o perdido. Sabe, o amar o perdido? Amar não é válido apenas aos relacionamentos amorosos com a moça que você tem desejo de trocar beijos e olhares quentes. Mas praticamente, engloba todas as coisas invisíveis que amamos. Desde o cachorro até um abraço inesperado no final do dia. Mas quando estamos em momentos de insegurança e medo da perda física e material do outro, as coisas mudam de lugar. As coisas invisíveis realmente se tornam invisíveis ao ponto da incapacidade de descrever os feitos. Mas o amar o perdido.. É simplesmente um ato de amor empregado de forma errada. O amor não se perde. Mas os sentido imaterial, se perde em todas as entrelinhas do entrelaçamento dos corpos. Os corpos se tornam distantes e quase inacessíveis. Amei o perdido tantas vezes. E sempre com escolhas tão complexas e mesmo com total consciência. O perdido sempre foi tão mais interessante, pois dá possibilidade de deslumbrar sonhos antigos. E isso torna tudo tão nostálgico que impossível descrever em apenas palavras. Amar o perdido confunde toda intensidade. Não se sabe se há um investimento correto sobre, ou se tudo cairá em qualquer desabamento e sem aviso prévio. Mas minha parte favorita de amar o perdido, é simplesmente os versos que sobram. Que se entrelaçam em mim como uma linha que percorre todo meu corpo. E me faz ver o mundo além do invisível, o mundo fora da minha necessidade e fora do meu mundo. Eis então que surge esses magníficos versinhos:
É apenas isso mesmo, gente. Amar o perdido confunde o coração e o meu segundo Andrade favorito (Carlos Drummond de Andrade) sempre alertou sobre. Essa é a grande vantagem do ato de se contar em versos. O ato de despir toda minha intensidade em palavras torna o mundo tão pequenininho que cabe na palma da mão. E o que me resta ao ler todos os meus versos já compostos, é simplesmente observar toda a coragem das estrelas em cada linha. É lindo. Amar o perdido é triste. Mas faz parte da beleza de tudo que há. A vida é rara pois a beleza definha. O definhar de tudo o que há, torna a jornada única para todos os corpos. É isto, minha gente. Fiquem com essa imagem super fofa:
