Olá terráqueos que lêem minhas postagens. Faz um bom tempo que estou ausente das atividades sociais. Passei por momentos muito bons e que não cabiam no mundo literário. Atualmente continuo vivendo experiências novas todos os dias. Mas a necessidade de escrever o mundo que vejo ainda vive em mim. Hoje é domingo. Mais especificamente dia das mães. Dias das mães são dias normalmente especiais para a minha mãe. Embora eu não demonstre tanto materialmente, ela sabe o tanto que a amo imaterial mente. A natureza de Charlie nada mais é que a minha natureza. A natureza tão real e que se funde pelas raízes por onde minhas poesias mais internas habitam. A capacidade de escrever versos foi sendo consumida pela vontade imensa de viver o mundo fora da literatura. Entrei no emprego dos meus sonhos e compartilho experiências com pessoas incríveis todos os dias. E graças a minha mãe, que tanto insistiu em me pegar pelas mãos e irmos ao shopping. Em um ato que chamamos de testar em produção. O ato gratuito que me fez amadurecer em muitas áreas diferentes. Após cinco anos, desde o término do ensino médio, aqui estou eu novamente. Agradecendo a minha criadora. Um dos seres mais pacientes e querubim chefe de todas as minhas batalhas. Dos meus momentos mais críticos aos momentos de pura intensidade, agradeço esse ser eternamente. Pelo ato de pegar na minha mão, me tirar do 8 ou 80 e me mostrar a promessa divina do ato de cada raiar de um novo dia.